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29/07/2023 às 16h43min - Atualizada em 29/07/2023 às 16h36min

Terceira Idade de Maricá participa de almoço em Cordeirinho

M.A. - redacaomarica.com.br

A Secretaria de Políticas para a Terceira Idade promoveu mais uma edição do projeto que leva idosos da Casa da Terceira Idade para passear e almoçar. Desta vez, o evento contou com a participação da turma de Alongamento do professor Robson Souza. Ao todo, 25 alunas das atividades e oficinas de Itaipuaçu participaram do almoço, cujo cardápio foi composto por pratos da cozinha mineira, preparado pela chef Lili Gomes.

O secretário de Políticas para a Terceira Idade, Tatai, sorteou brindes entre as alunas.
“A Casa da Terceira Idade tem o poder de transformar vidas. Aqui, vemos muitos casos de depressão, baixa autoestima e traumas que são curados com atividades físicas, convivência saudável e muitas demonstrações de amizade. Nossa missão é dar suporte físico e apoio a esse programa. Aguardem, porque estamos investindo e, em breve, teremos novidades”, disse Tatai.

A tarde foi animada pelo som do ‘Samba da Mulher’, que é uma banda integrada pelas instrumentistas Janaína Bessa (violão e voz), Michelle Andrade (repique), Vitoria Bessa (pandeiro e voz) e Victoria Coutinho (tan-tan e surdo), que desfilaram um repertório de sucessos da MPB, Forró, Sertanejo, Pagode e samba de raiz, com um vocal de qualidade e harmonia de instrumentos.

Marina Coutinho Santana, de 77 anos, veio há um ano e meio de Papucaia, Cachoeiras de Macacu (RJ), para Maricá, e contou que foi curada de uma depressão graças às aulas da casa da Terceira Idade.

“A Casa é ótima, assim como as aulas do professor Robson, que é muito exigente. Fiz várias amizades aqui. Parabéns ao governo de Maricá pela iniciativa que está ajudando a curar várias pessoas dessa doença, tão dolorosa e que atinge tanta gente”, comentou a aluna de alongamento e zumba.

Marisa Santana, de 77 anos, que também está lutando contra um processo depressivo causado pelo trauma da morte da única irmã, destacou a importância da casa em sua vida.

“As atividades e as novas amizades melhoraram 80% o meu quadro de saúde. Estou bem mais feliz aqui em Maricá, conseguindo ter esperança para melhorar. A cidade tem políticas públicas que nem mesmo o Rio de Janeiro tem”, defendeu a aluna de alongamento, zumba e hidroginástica.


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