As ações do Escritório Social, da Secretária de Políticas Inclusivas, na ampliação do atendimento aos egressos do sistema penitenciário e seus familiares, têm servido de referência para iniciativas semelhantes em outros municípios do estado, que participaram de reuniões com técnicos da pasta.
De acordo com a secretária de Políticas Inclusivas, Sheila Pinto, as reuniões mostram o reconhecimento do trabalho de Maricá relativo às questões sociais, além de destacar que exemplos de sucesso da cidade são referências para iniciativas em outros municípios.
“O trabalho de Maricá com o Escritório Social é hoje referência para outros escritórios deste tipo e também para outros municípios do estado do Rio de Janeiro que utilizam a nossa iniciativa como exemplo para a implementação em suas localidades. Todo esse reconhecimento vem por conta do comprometimento que temos com a causa, principalmente com as pessoas em situação de vulnerabilidade social, pensando em políticas públicas para melhorar a vida e dar mais dignidade às pessoas. Nos tornamos um polo de referência em diversas áreas e, no caso do Escritório Social, não é diferente, auxiliando na ressocialização de pessoas egressas do sistema prisional, levando a eles dignidade e cidadania”, ressaltou.
No primeiro encontro, dia 01/07, a titular da pasta e a coordenadora do Escritório Social, Elaine Ferraz, receberam o secretário de Participação Social de Niterói, Anderson Pipico, e o superintendente da Secretaria de Administração Penitenciária do estado do Rio de Janeiro (SEAP), Marcus Vinícius, para conhecerem o projeto de Maricá, que servirá de referência na criação do futuro Escritório Social de Niterói.
Já nesta segunda-feira (06/07), esteve na sede da secretaria, o subsecretário Especial da Juventude do município do Rio de Janeiro, Douglas Monteiro. Na ocasião, o subsecretário foi apresentado ao projeto da cidade, apontado, segundo ele, como referência nacional dentre os 25 escritórios sociais existentes no país.
O Escritório Social de Maricá é uma parceria entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Secretaria de Políticas Inclusivas, voltada para o atendimento de egressos do sistema penitenciário e seus familiares. O projeto funciona desde janeiro de 2020 e foi o primeiro escritório desse tipo implantado no estado do Rio de Janeiro.
